Ensino obrigatório nas quatro rodas, Telexornal com patacas e dicionários galegos por best-sellers?

DANGER-não machine translation-DANGER

Claudio Seto em Folha de São Paulo.


Além da grande surpresa das super-dicas e informações sobre os quadrinhos brasileiros disponibilizadas em internet por blogs e webs, um dos sucessos mais estranhos foi o desvendamento que me permitiu conhecer a existência de autores brasileiros a desenharem em estilo mangá muito antes dos quadrinhos japoneses originais serem publicados no Brasil. Assim souben também da morte do que é considerado o introdutor, como fundador e editor da Editora Edrel nas décadas de 1960 e 1970, do estilo mangá nas Histórias em quadrinhos, Minami Keizi.
Uma das melhores notícias que ja tenho recuperada é a leitura online duma das cinco histórias do álbum Flores Manchadas de sangue (editoras Devir e Jacaranda), na ediçom digital da Folha de São Paulo. Infelizmente o seu desenhista Claudio Seto tenha morrido antes de ver publicado este novo álbum (uma seleçao personal do artista de entre a sua produção), os artigos de Ivan Finotti, a seguir os links cliquando nos textos desde onde se pode conferir A flor maldita:

Quadrinista Claudio Seto inovou no modo de narrar HQ
Como um samurai saído dos filmes de Akira Kurosawa, Claudio Seto era um respeitável senhor monossilábico. Marcial, comandava seus desenhistas e roteiristas apenas com sorrisos. O problema era decifrar cada um deles.


Pioneiro do mangá em Brasil ganha livro
Em 1967, quando gigantes como Tarzan, Fantasma e Tio Patinhas dominavam as bancas de jornais de todo o Brasil, um desenhista de cartazes de liquidação das lojas Arapuã de Lins (455 km a oeste de São Paulo) roubou a cena. Era a estreia de Claudio Seto (1944-2008), filho de imigrantes japoneses, nascido na vizinha Guaiçara, desenhista de samurais.




Após disto uma resenha da edição especial da revista Front adicada a homenagem do centenário da imigração japonesa no 2008, e vídeos sobre Claudio Seto entre os que merece especial destaque o trabalho de Carlos Freitas e HQ e Cia, cujo programa pode-se asistir a integra [link]--> aqui








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